Compositor: pedro olegario
Remessa em peso
Pesando a feira
Scopeta do topo
Mirando a ladeira
Foco no topo
Ninguém de bobeira
Se embaça
Fuga de 66
Fim do sofrimento
Com olhos atentos
Não segui a vida
Busquei meu talento
No castelo da rima
Rimando com vento
Na linha da pipa
Cerol do veneno
Subindo pro alto
Junto com a bênção
Queimando o céu
Cortando a crema
Batida suprema
Que te invena
Língua do povo
Que até te queima
A queima roupa
Que já virou lenda
Adeus passado
Foi aprendizado
Pro meu dilema
Te tornando a presa
Desse poema
Quem sou eu?
O dono do esquema
Focado no auge
Porque compensa
Tesouro direto
Que comprou a fazenda
Fazendo história
Só com a essência
Criando vivência
Com independência
Usando os apertos
De experiência
Eu nunca vi tanta gente chorando por mim
Igual o tempo a dor passa
Uma oração feita com o coração, yeah
Tranquiliza cura a nossa alma
Talvez eu não falo o que você
Quer ouvir vir
Eu levo na mente, tudo o que me faz sorrir
Abismo entre meu sonho é o meu seguir
Isso serve pra mim pra e ti
Nunca fui paciente
O amor é lindo, o amor é fatal
Só vai te visitar quem te ama e digo
Que a cadeia e o hospital
Será lembrado pra sempre o correto, yeah
Nunca fracassará
O fundo do poço de ensina coisas que o alto
Da montanha nunca ensinará
Me perdoe por ter andado sumido
Eu não sabia o que dizer
Sobre mim, é que tava perdido numa luta
Num foi fácil tá ligado?
Vencer preconceitos, mas quebrei regras
E se mostrei um cara simples e sorria com o coração
O que eu passei é uma maneira de mostrar ao corpo
E a alma principalmente minha capacidade
De resistência, e resiliência
Que existe em cada um de nós
Só queria que esse som tocasse alguém tendeu!
E mudar vidas, e se mudar fale comigo
Pois você será o protagonista dessa minha história
Sei lá
Agradecer a Deus primeiramente
E a minha família meu pai José Adão
Elizete minha mãe. Isso é tudo de mim
Sou grato a todos pela minha vida
É pela pessoas que fazem parte dela
Que no fim do túnel, apareça a luz do recomeço
(Valeu!)